Percebemos que estamos a ficar velhos quando as pessoas à nossa volta morrem... Quando as doenças com os nomes assustadores levam os novos demais e os mais velhos também...
Morre também um pouco de nós com essas pessoas que partem e que nos são ou foram próximas, nalgum momento das nossas vidas. Vamos perdendo pedaços, mas seguimos em frente, caminhando com o fantasma da efemeridade da vida persistentemente mais presente.
E que podemos fazer? Chorar, enxugar as lágrimas e levantarmo-nos para mais um dia...
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