A minha filha passa os dias a prometer que vai portar-se bem... amanhã! É sempre amanhã!
Num vislumbre de Ano Novo, percebi onde é que a miúda apanhou esse jeito de adiar perpétuamente o palpável indesejável. É de mim! E desta mania de deixar continuamente para amanhã o que podia fazer hoje. Ó pá, mas hoje bate tão bem o "dolce fare niente"...
Eu prometo que amanhã, amanhã...
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