quarta-feira, 3 de abril de 2013

Regras para os jornalistas que ainda o podem ser


Tropecei nestas 22 regras para jornalistas, através do Ponto Media, e assinalo as seguintes especialmente:


  • 1. O jornalismo é uma tentativa de discernir entre a verdade e a mentira. Não espere que ninguém lhe diga a verdade. Ninguém a dirá. Cabe-lhe a si descobri-la. […] Compare e contraste.
  • 10. Escrever é como fazer amor – é muito melhor quando se faz com um parceiro. Infelizmente, muitos jornalistas pensam que estão a escrever para eles. Estão tão interessados em satisfazerem os seus próprios egos que se esquecem de satisfazer o leitor.
  • 15.   Reportar e escrever são ferramentas que um jornalista usa. Mas o que ele realmente vende é conhecimento.
  • 20. A objectividade não existe. Mas há algo chamado justiça. Se pensa que os seus preconceitos não influenciam as questões que coloca e as histórias que escreve, está a sonhar. Não se preocupe em ser objectivo. Mas tente ser justo. Deixe toda a gente contar a sua versão da história.
  • 21. E agora que foi justo e deixou toda a gente contar o seu lado, não deixe que a justiça o afaste do seu objectivo. […] A verdade nunca é justa, nunca é equilibrada e nunca é objectiva.



Algumas premissas que ficam como espelho de um jornalismo que não temos, mas particularmente como uma tábua de salvação para os jornalistas que ainda têm o privilégio de o ser.

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